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Presidência da República lamenta massacre em Suzano e oferece apoio

m deles, Guilherrne, estudou na escola até o ano passado e tinha problemas

Reprodução -

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota lamentando o massacre ocorrido em uma escola estadual em Suzano, na Grande São Paulo. O governo federal se colocou à disposição para auxiliar na apuração do crime.

“Mais uma vez, nosso país é abalado por uma grande tragédia. O Governo Federal manifesta seu profundo pesar com os fatos ocorridos na cidade de Suzano, em São Paulo, apresentando suas condolências e sinceros sentimentos às famílias das vítimas de tão desumana ação. Ao Estado de São Paulo, colocamos nosso total apoio para auxiliar na apuração dos fatos”, diz a nota.

Mais cedo, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, também lamentou o ocorrido e apontou os jogos violentos de videogame como influências negativas para os jovens.

A Polícia Militar informou que dois jovens armados e encapuzados invadiram a Escola Estadual Raul Brasil e dispararam contra os alunos. De acordo com último balanço divulgado pela polícia, dez pessoas ficaram feridas e dez morreram, sendo cinco alunos, dois funcionários, os dois atiradores e o dono de uma locadora de carros que ficava perto da escola.

Segundo a Polícia Civil de São Paulo, os autores do crime são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, ex-alunos. A motivação para o crime ainda está sob investigação. Guilherme estudou no colégio até o ano passado.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, João Camilo Pires de Campo, e o comandante da Polícia Militar, coronel Marcelo Salles, disseram hoje (13), em entrevista coletiva sobre o massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano, que a motivação do crime ainda não é conhecida, mas está sendo investigada pela Polícia Civil. “Todos esses cabos soltos, cabe à polícia agora ir amarrando”, disse o secretário.

Os dois atiradores, confirmados como Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, eram ex-alunos da escola Raul Brasil. Um deles, Guilherrne, estudou na escola até o ano passado e tinha problemas (que não foram citados). Um inquérito foi aberto, e já houve uma reconstituição no local.

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